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Morro de fome, mas não como na mão de ninguém.
Morro de fome, mas não como na mão de ninguém.
Não me rotule. Eu não sou garrafa pet.
Estou mais maltratado que suvaco de elefante.
Já passou a semana dos homens...a semana santa.
Mais gostoso que esse clima, só eu sem camiseta.
Todo boné pra corno, é pouco.
Estressado me deito, endemoniado me levanto.
Queria ter dinheiro, igual tenho paranoias.
Nunca me deixou na mão, mas me deixou no vácuo.
Pareço normal, mas já beijei a parede.
As minhas possibilidades depende da minha coragem.
A paciência é uma ciência ímpar.
Entre peidos e arrotos, tô vivo e não morto.
O que os olhos não vêem, eu recebo print.
"Só depende de você". Aí é que tá.
Na loja de 1 real, nunca tem nada por 1 real.
Nunca diga nunca. Principalmente para si mesmo.
"A sorte nunca me favoreceu." Disse a preguiça.
Pode ser verdade, mas parece que é mentira.
Não era amor. Era efeito do álcool.
Feliz é quem vai dormir comigo hoje.
Na terra de Cabral, quem fala inglês é rei.
Pode fechar tudo. Tô sem dinheiro mesmo.
"Vai aparecer outras". Beleza, mas eu quero ela.
Que orgulho. Ainda não bebi esse mês.
Quer ver Deus, mas não quer morrer.
Até o príncipe William é careca. Imagina eu.
Del Valle, é suco. Deu cachaça, eu tomo.
Del Valle é suco. Deu mole, eu pego.
Meta para a vida: Sobreviver na pandemia.