Passado, Presente e Futuro
Na escola, a professora vai explicando:
- Se digo que fui rica é passado. Então, Mariazinha se digo que serei diretora, o que é?
- Futuro, professora.
- E Joãozinho, se digo que sou bonita, é o quê?
- Mentirosa.
Na escola, a professora vai explicando:
- Se digo que fui rica é passado. Então, Mariazinha se digo que serei diretora, o que é?
- Futuro, professora.
- E Joãozinho, se digo que sou bonita, é o quê?
- Mentirosa.
Um pai disse ao filho:
- Se você tirar nota baixa na prova de amanhã, me esqueça!
No dia seguinte quando ele voltou da escola o pai perguntou:
- E aí, como foi na prova?
O filho responde:
- Quem é você?
Durante um grande comício em Salvador, certo candidato a governador do Estado empolga-se e começa a prometer mundos e fundos:
- Se eleito for, prometo construir outro HGE, farei mais um aeroporto, construirei novas estradas, instalarei uma dezena de novas fábricas, barragens, aguadas, prometo mais duas universidades federais, mais cem escolas de ensino médio e duzentas de ensino fundamental. E sabem o que isso significa, meu povo? Trabalho! Sim, isso mesmo! Trabalho e mais trabalho, empregos e mais empregos para todos os baianos...
Num canto da praça um dos ouvintes que assistia ao comício, desesperado, iniciou uma macumba das fortes com toda sorte de produtos infalíveis e dentro jogou inúmeros santinhos daquele candidato contra a sua vitória!
- Mas o que é isso rapaz, não gosta do candidato? - inquiriu alguém que passava perto.
- Gostar eu gosto, mas vai que esse desgraçado ganha.... Melhor prevenir do que remediar!
O filho conta para a mãe:
- Mãe, descobri o lado bom da escola.
- E qual é, meu filho?
- O lado de fora
O filho chega da escola e repara que sua mãe está um pouco mais barriguda e a mãe explica:
- É que seu pai me deu um bebê.
O menino sai correndo, encontra o pai e pergunta:
- Papai, você deu um bebê para a mamãe?
- Sim, meu filho.
- Pois saiba que ela o comeu.
A professora de Joãozinho passou como dever de casa a seguinte pergunta: "O que é a natureza?" Ele foi para casa e perguntou para a mãe dele:
- Mãe, o que é a natureza?
A mãe respondeu:
- Vá na casa da Dona Maria. Ela deve saber!
Joãozinho foi ate a casa da Dona Maria e fez a mesma pergunta:
- Dona Maria, o que é a natureza?
A Dona Maria disse:
- Pergunte para Tereza!
Joãozinho foi até a Tereza, mas a viu quando ela pelada. Assustado voltou correndo a Dona Maria e disse:
- Você não sabe o que eu vi la em cima!
E Dora Maria disse:
- Não se preocupe, aquilo é a natureza!
No outro dia na escola a professora foi direto ao Joãozinho:
- Joãozinho, o que é a natureza?
Joãozinho ele respondeu:
- É o periquita da Tereza!
Em pleno sábado de carnaval, o cara pulou de mau jeito, quebrou o pé e foi correndo (ou melhor, pulando com o outro pé) pro hospital.
Chegando lá o lugar estava deserto.
- Ei! Alô! Tem alguém aí? - gritou ele.
Então a atendente saiu do depósito com o segurança.
- Posso ajudar, senhor? - perguntou ela, ajeitando a saia.
- É, acho que sim! Eu quebrei o pé! Tem algum médico de plantão?
- Claro! Todos os doutores estão de plantão!
- Que bom! Eles podem me atender?
- Vai ser difícil, senhor. Porque na verdade eles estão fantasiados de plantão, na ala dos hortifrutigranjeiros da escola de samba.
Joãozinho levo o boleto de pagamento da sua escola e o pai diz:
- Meu Deus, mas como é cara estudar nesse seu colégio!
E Joãozinho responde:
- E olha, pai, que eu sou o que menos estuda na minha turma.
Por causa de sua preguiça de estudar, a professora estava sempre gritando com Tenóbio.
- Você me deixa louca, Tenóbio! Você não tem jeito!
Um dia, a mãe de Tenóbio foi até a escola para verificar como seu filho estava indo. A professora disse honestamente para a mãe que seu filho era um desastre, tinha notas muito baixas e que ela nunca viu um menino assim tão estúpido em toda sua vida profissional ensinando crianças. A mãe ficou tão chocada com esta sincera conversa que ela tirou seu filho da escola, saiu do interior e mudou-se para São Paulo.
Vinte cinco anos depois, esta mesma professora foi diagnosticada com uma grave enfermidade no coração quase incurável. Todos os médicos de sua região indicaram a ela que necessitava de uma cirurgia do coração, mas que este tipo de operação somente um médico em São Paulo era capaz de fazer. Deixada sem otimismo, a professora decidiu tentar esta última esperança.
Ela foi para São Paulo e num hospital de lá realizou com sucesso a tal operação. Quando ela abriu os olhos, voltando da cirurgia, ela viu um belo e jovem médico à sua frente, sorrindo para ela. Ela queria agradecer a ele, mas não pode falar. Sua face se tornou azul, ela levantou sua mão, tentou gritar sem conseguir e rapidamente ela morreu. O médico ficou chocado, tentando entender o que aconteceu de errado. Então, ele olhou para o lado e viu que o maldito faxineiro Tenóbio, que trabalhava no hospital, desligou os equipamentos de suporte à vida da tomada do quarto, para ligar seu aspirador de pó e limpar o corredor.
E você pensou que Tenóbio tinha se tornado um cirurgião cardiovascular? Não estude não, pra você ver!
Joãozinho estava passeando com o avô pela pracinha, em um sábado, até que o avô de Joãozinho avista a professora do garoto.
- João, se esconde, meu filho, sua professora está lá! - o avô diz.
- Na verdade, vovô, quem tem que se esconder é o senhor! - rebate o menino.
- Mas por que eu, se foi você que faltou na escola ontem? - pergunta o avô.
- Porque eu falei que eu fui no enterro do senhor.
Um professor pergunta ao aluno:
- Arroz é com S ou com Z?
O aluno responde:
- Aqui na escola eu não sei, mas lá em casa é com feijão.
Joãozinho estava na escola e a professora pergunta:
- Joãozinho, quantos ossos existem no corpo humano?
- Dois, professora.
- Dois? Mas é impossível ter somente dois ossos no corpo humano.
- Ah, professora você está falando de ossos... Eu tinha entendido ovos!
Um certo dia, Joãozinho estava chegando da escola e falou para sua mãe:
- Mãe, eu quero um cachorrinho!
Nas semanas seguintes Joãozinho ficou perturbando sua mãe até que ela pediu os 3 filhotinhos de cachorro que a vizinha estava dando. Ele então decidiu dar o nome o nome do primeiro de "Caguei", da segunda de "Bolinha" e da terceira de "Preta".
Tudo corria sem problemas, até que um certo dia Joãozinho voltou da escola e não encontrou seus cachorrinhos.
- Mãe, cadê meus cachorrinhos?
- Eu não sei, meu filho!
Então ele saiu pela rua gritando em busca dos cachorrinhos:
- Caguei Bolinha Preta, Caguei Bolinha Preta!
Dois amigos fofocam na escola:
- Estão dizendo na escola que um aluno assumiu ser homossexual.
- Já estou sabendo.
- E aí, você sabe quem é?
- Cara, só te conto se você me der um beijo.
O garoto chega da escola e o pai pergunta:
— E aí, filho! O que aprendeu hoje?
— Aprendi o que é um ladrão...
— É mesmo? Então me explica o que é um ladrão?
— Por exemplo — diz o garoto, copiando a fala da professora — Se eu pego uma nota de 100 reais do seu bolso, pai... O que eu sou?
E o pai responde:
— Sua mãe...
Eu e minha vizinhança sofríamos de assaltos regularmente... eu já estava cheio disso! Então desativei meu sistema de alarme, deixei de pagar o guarda noturno e dispensei a vigilância do bairro.
No jardim de casa hasteei 3 bandeiras: Uma bandeira do Afeganistão, outra da Arábia Saudita e no meio a bandeira negra do Estado Islâmico. Agora, somos vigiados pela Polícia local, Federal, pela Segurança Pública, Interpol, etc. 24 horas por dia, 7 dias por semana e 365 dias por ano. Meus filhos são seguidos quando vão para a escola, minha esposa quando sai de casa, e me seguem quando vou e volto do trabalho. Ninguém mexe com a gente. Nunca me senti tão seguro. Já me disseram que se eu botar uma de Cuba ainda ganho um dinheirinho da Dilma.
Querido diário, estou tão feliz...
Hoje eu dei o meu primeiro beijo! Tudo aconteceu quando eu estava de bobeira, andando na rua e quando olho mais a frente, lá está ele, o cara mais popular da escola. Fomos nos aproximando, e ele sorriu pra mim... Foi nesse momento que tudo aconteceu: Fiquei tão emocionada que esqueci de olhar pro chão, tropecei e... beijei o chão.
De manhã, a mãe bate na porta do quarto do filho:
— Filho acorda!
— Hoje não vou a escola! E não vou por três motivos: estou morto de sono, detesto aquele colégio e não aguento mais os professores.
— Mas você tem que ir, filho! E por três motivos: você tem um dever a cumprir, já tem 45 anos e é o diretor do colégio.
Joãozinho chega da escola, faz seu dever de casa com pressa e sai para brincar. Sua mãe, ao ver o menino no quintal à toa, logo vai questioná-lo a respeito das tarefas.
— Joãozinho, você ja fez a lição?
— Fiz sim, está tudo pronto!
— Mas você mal chegou da escola. Como conseguiu terminar tão rápido?
— Ah, mamãe, estava muito fácil. Foi moleza.
A mãe, desconfiada, continua:
— Mesmo assim, meu filho. É importante fazer tudo com bastante atenção. Você sabia que a pressa é inimiga da perfeição?
E ele responde:
— Ah, eu não tenho nada a ver com isso! Elas que façam as pazes!
Dois colegas de trabalho estão comentando sobre seus relacionamentos.
— Eu ando muito sozinho, quero achar uma mulher legal...
— Pois é, João. A situação anda difícil prá todo mundo.
— As coisas eram mais fáceis antes, quando éramos jovens. Quando eu era mais novo, a mulherada vivia atrás de mim!
Surpreso, o sujeito pergunta:
— Sério? Você era o garanhão da escola? Não acredito! Explica isso direito...
Ele responde:
— Não é que eu era garanhão...
— Ah, deixa disso! Não seja humilde.
— A verdade é que eu era ladrão de bolsas.
Três colegas de escola começam a exaltar as qualidades de seus pais durante o recreio. Em um momento da conversa, um deles diz:
— O meu pai é quem corre mais rápido. Ele é capaz de atirar uma flecha, começar a correr e ultrapassar a flecha.
— Você acha isso rápido? O meu pai é caçador. Ele consegue dar um tiro e chegar ao alvo antes da bala.
— Vocês dois não sabem o que é rapidez.
— Ah, é? O que seu pai faz?
— O meu pai é funcionário público. Ele trabalha até às 18h, mas consegue estar em casa às 16h45.
Joãozinho chegou muito atrasado na escola, e a professora perguntou:
— O que aconteceu?
— Fui atacado por um crocodilo!
— Oh, meu Deus! E você se machucou?
— Machucar não, mas o trabalho de matemática ele comeu todinho...
A professora pergunta:
— Em qual dia da semana você mais gosta da escola, Joãozinho?
— Domingo!
— Por quê?
— Porque ela tá fechada!
Duas senhoras chegam ao mesmo tempo no caixa do banco, com muita pressa. Uma dizia:
— Primeiro eu, ainda tenho que levar as crianças para a escola!
A outra retrucava:
— Primeiro eu, que moro mais longe!
O caixa, muito esperto, resolveu acabar com a briga dizendo:
— Primeiro eu vou atender a mais velha!
As duas se olharam e disseram:
— Sua vez! Pode ir!
— Não. Primeiro você. Não ouviu o moço dizer?
Dilma Rousseff foi visitar uma escola para conversar com as criancinhas, acompanhada de uma comitiva. Depois de apresentar todas as maravilhosas propostas para seu governo, disse às criancinhas que iria responder perguntas. Uma das crianças levantou a mão e, Dilma perguntou:
— Qual é o seu nome, meu filho?
— Paulinho.
— Qual é a sua pergunta, Paulinho?
— Eu tenho 3 perguntas para a senhora: "Onde estão os milhões de empregos prometidos na campanha presidencial passada?" , "Quem matou o Prefeito Celso Daniel?" e "A senhora sabia dos escândalos do mensalão ou não?".
Dilma fica desnorteada, mas neste momento toca a campainha para o recreio e ela aproveita e diz que continuará a responder depois do recreio. Após o recreio, Dilma diz:
— OK, onde estávamos? Acho que ia responder perguntas. Quem tem perguntas?
Um outro garotinho levanta a mão e Dilma aponta para ele.
— Pode perguntar meu filho. Como é o seu nome?
— Joãozinho, e tenho 5 perguntas.
— Quais, Joãozinho?
— As perguntas são: "Onde estão os milhões de empregos prometidos na campanha presidencial passada?" , "Quem matou o Prefeito Celso Daniel?" , "A senhora sabia dos escândalos do mensalão ou não?" , "Por que o sino do recreio tocou meia hora mais cedo?" e "Cadê o Paulinho?".
Joaquim vai até uma escola de idiomas e pede:
— Por favor, eu queria aprender chinês em um mês!
— Um mês? - pergunta a atendente assustada - Meu senhor, nós não temos cursos tão rápidos! É impossível aprender um idioma em tão pouco tempo! O senhor realmente precisa aprender com tanta urgência?
— Sabe o que é, senhorita? Eu adotei um chinesinho de 11 meses e logo logo o danadinho está falando! Se eu não aprender logo chinês, como vou entendeire o que o pequeno está dizendo?
Um grupo de estudantes da UFPI foi fazer uma pesquisa no recanto mais seco e desolado do Ceará, para descobrir como aquelas famílias conseguem sobreviver naquela seca tremenda.
Chegando lá se hospedaram em casa de um sertanejo muito pobre. Moravam 29 pessoas numa pequena tapera de cerca de 10 metros quadrados de pura indigência.
Começaram a observar os hábitos daquela família. Tudo anotavam. Nada escapava dos olhares daqueles estudantes sedentos de descobertas.
Uma certa noite, reunidos no pequeno terreiro, céu pleno de estrelas, uma maravilha só, conversavam quando uma palavra chamou a atenção de um dos jovens; o chefe da família sempre se referia ao conteúdo escrotal de testículos. O jovem estranhou essa palavra tão difícil ser pronunciada naquela região remota. Não contendo a curiosidade, perguntou:
— Meu caro amigo, me admira muito o senhor, aqui nessa região sem cultura, isolado do resto do mundo, onde falta comida, água, escola, as crianças vivem se protegendo embaixo das árvores para o vento não carregá-las, e o senhor fala tão difícil... que cultura!
O calejado senhor respondeu:
— Cultura nada, meu rapaz. É previnição mesmo. Ocê já pensou, nesta seca danada, nesta fome tremenda, se eu dissesse que isso aqui é ovo eu já estava capado há muito tempo!
O garoto chega à escola se esvaindo em lágrimas e a professora vai consolá-lo.
— Pobrezinho! O que houve com você, meu fofinho?
— Papai cortou a cabeça dos 6 gatinhos que nasceram ontem lá em casa.
— Oh! Que maldade! Como se faz uma coisa dessas? Seu pai não tem respeito pela vida dos animais?
— Tem não, professora. E o pior é que a mamãe havia me prometido que quem ia cortar as cabeças era eu.
Um político, daqueles bem picaretas e caras de pau, sobe no palanque e começa o discurso:
— Meus cidadão! Se eu fô eleito, vô construí as escola!
Os eleitores ficam em silêncio, constrangidos com o mau português do candidato.
— Eu tombém vô construí as egreja, as creche...
O silêncio fica ainda mais constrangedor. Nessa hora, um assessor não aguenta mais, chama ele e sussurra no seu ouvido:
— Chefe... Emprega o plural que você ganha mais votos!
O político se empolga e responde:
— Deixa comigo!
E recomeça o discurso:
— Eu vô empregá o plurá!... A mãe do plurá, o pai do plurá, toda a famía do plurá, porque eis merece!
A turma de alfabetização da escola vai receber a visita do secretário de educação e a professora está preocupadíssima com o Joãozinho que é sempre o desbocado.
— Joãozinho, atenção, não vai me envergonhar na presença do secretário, hein? É melhor ficar de boca fechada.
— Tá bem, professora!
O secretário chega e conversa com os alunos, pergunta se já sabem ler, se gostam da professora etc e tal. Dirigindo-se a Joãozinho, fala:
— E você, já lê bem?
— Leio sim senhor.
— E qual a palavra mais bonita que você aprendeu?
A professora gela, e Joãozinho responde:
— Cubanos.
Ela respira aliviada.
— E por quê? — insiste o secretário.
— Porque começa com cu, acaba com anus, e ninguém me tira da cabeça que esse B do meio não seja de bunda.