Preparando o frango
Posso ajuda-lo a fazer o pedido, cavalheiro? - pergunta o garçom.
- Sim... Como é que vocês preparam esse frango?
- Sem muita conversa mole, senhor. Nós vamos direto ao assunto e informamos que ele vai morrer.
Posso ajuda-lo a fazer o pedido, cavalheiro? - pergunta o garçom.
- Sim... Como é que vocês preparam esse frango?
- Sem muita conversa mole, senhor. Nós vamos direto ao assunto e informamos que ele vai morrer.
A esposa diz para o marido:
- Quando você for para o bar, não é para você beber cerveja, você precisa beber leite para ser saudável.
O marido concordou. E ao chegar no bar disse para o garçom:
- O senhor tem leite de ratazana?
- Não!
- Tem leite de égua?
- Não!
- Tem leite de jumenta?
- Não!
Então o homem falou para o garçom:
- Então não tenho outra alternativa. Garçom, me traz uma cerveja bem gelada!
Um homem chega em um bar e pede uma cerveja. O garçom que lhe serviu diz:
- Seu dia parece horrível!
- E foi mesmo, rapaz. Hoje cheguei em casa e descobri que meu irmão mais novo é gay.
O homem, entristecido, paga a conta e vai embora. No dia seguinte, lá está ele novamente. O garçom vai em sua mesa e lhe oferece uma cerveja e ele aceita. Novamente triste, diz para o garçom:
- Pois é, rapaz, descobri que meu irmão mais velho é gay.
- Puxa, que pena! - diz o garçom.
Novamente o cara toma a cerveja, paga a conta e vai embora. No dia seguinte lá está ele de novo.
- Você aqui de novo? - disse o garçom - me conte o que está acontecendo que eu vou pegar as cervejas.
- Não precisa pegar cerveja - disse o rapaz - eu voltei aqui, dessa vez, só para te ver!
Um homem e uma bonita mulher estavam jantando á luz de velas num restaurante de luxo. De repente o garçom notou que o homem escorregava lentamente para debaixo da mesa.
A mulher parecia não reparar que o companheiro tinha desaparecido.
- Perdão, senhora - disse o garçom, - mas eu acho que seu marido está debaixo da mesa.
- Não está não - disse a mulher, olhando calmamente para o garçom. - Meu marido acabou de entrar no restaurante.
No restaurante o cliente chama o garçom:
— Tem uma mosca no meu prato!
— É o desenho do prato, meu senhor.
— Mas está se mexendo!
— É que é um desenho animado.
Depois de ver a loira passar algumas horas tentando fincar o palito de dentes em uma azeitona, fazendo a dita cuja deslizar de um lado para o outro do prato, o garçom da Pizzaria Bella Bosttá resolve ajudá-la.
— A senhorita permite que eu tente pegar esta azeitona?
— Pode tentar... — diz a loira, exausta — Você não vai conseguir mesmo!
Então o garçom pega outro palito e, pimba, finca na primeira tentativa.
— Ah, não valeu! — resmunga ela — A azeitona já estava cansada!
Depois de comer, pede a sobremesa.
— O que vocês têm de sobremesa?
— A maçã especial da casa!
— Maçã? Não tem outra coisa?
— Mas a nossa maçã é especialíssima, é diferente de qualquer outra.
— Tudo bem, traz a maçã.
O garçom traz a maçã e o cara prova.
— Peraí, essa maçã é igual a todas as outras, tem gosto de maçã!
— Calma, meu senhor. Prova o outro lado.
O cara prova o outro lado da maçã, que tem um gosto maravilhoso.
— Uhhmmm! Que sabor delicioso. É morango?
— Exatamente. É a especialidade do nosso cozinheiro. E o senhor pode pedir o sabor que quiser.
— É mesmo? Então eu tenho um pedido especial: eu quero uma maçã com gosto de buceta!
— É pra já!
Alguns minutos depois volta o garçom com mais uma maçã especial da casa.
O sujeito prova e cospe tudo.
— Caramba, essa maçã tem gosto de cu!
E o garçom:
— Vai virando, vai virando!
O chinês entra em um restaurante grego, chama o garçon, também grego, e pede:
— Um "aloz a glega", pô favô!
O grego dá uma risada enorme, e, mesmo entendendo, pede para o repetir chinês algumas vezes, mas trás seu pedido.
No dia seguinte, o chinês volta e pede de novo:
— Um "aloz a glega", pô favô!
O grego tira onda com a cara do chinês e trás o pedido.
A cena se repete algumas vezes pelos dias seguintes. O chinês, já puto da vida com o garçon grego, resolve tomar aulas de dicção, e então volta ao restaurante. Chama o mesmo garçon e pede:
— Um arroz a grega, por favor!
O garçom, incrédulo do que acabara de ouvir, pergunta:
— Desculpe, o que mesmo o senhor disse?
— Um arroz a grega, seu glego escloto!
O sujeito reclama com o garçom:
— Poxa, eu pedi um frango a passarinho e o senhor me trouxe um frango ao raio X!
— Desculpe, senhor! Frango ao raio X? Não temos esse prato no cardápio...
— Pois deveriam! Deste frango só se veem os ossos!
Um certo jogador de futebol entra no bar com um papagaio sobre o ombro e o garçom pergunta:
— O animal fala?
— Sim, e eu também — diz o papagaio.
— Ó garçom! Me traz uma feijoada completa.
— Pois não, senhor. São quinze reais.
— O quê? Vou ter que pagar antes de comer a feijoada?
— Olha, é que essa feijoada de hoje... não sei, não, viu?
Semana passada convidei uns amigos para o almoço em um restaurante próximo ao nosso escritório, e notei que o garçom que nos atendeu levava uma colher no bolso da camisa. Achei esquisito, mas tomei isso como um fato casual. No entanto, quando o encarregado da mesa trouxe a água, copos e talheres, notei que ele também tinha uma colher no bolso da camisa. Olhei em volta, no salão, e percebi que todos os garçons, garçonetes e atendentes também levavam uma colher no bolso da camisa. Quando o garçom voltou para tomar o pedido, perguntei:
— Por que a colher?
— Bom, — explicou — os donos do restaurante contrataram a consultora Andersen, experts em eficiência, com o objetivo de revisar e melhorar todos os nossos processos. Depois de muitos meses de análises estatísticas, eles concluíram que os clientes deixavam cair no chão a colher com 73% maior frequência do que os outros talheres.
Isso representava uma frequência de quedas de 3 colheres por hora por mesa. Se o nosso pessoal ficasse preparado para cobrir essa contingência, nós poderíamos reduzir o número de viagens à cozinha e, assim, poupar mais de 1,5 horas por homem por turno. No momento em que estávamos falando, escutou-se um som metálico na mesa atrás da gente. Rapidamente o garçom que nos atendia trocou a colher caída por aquela que ele levava no bolso, e me disse:
— Pegarei outra colher quando for a cozinha, assim não farei uma viagem extra para buscá-la agora.
Meus amigos e eu ficamos realmente muito impressionados. O garçom continuo a anotar o nosso pedido. Enquanto meus convidados ordenavam, continuei a observar ao meu redor. Foi, então, quando observei de relance uma cordinha fininha pendurada no zíper da calça do garçom.
Rapidamente, percorri com o olhar o salão para me certificar que todos os garçons levavam a mesma cordinha pendurada no zíper da calça. A minha curiosidade foi muito grande e, antes do garçom se retirar, perguntei:
— Desculpe, mas... por que tem essa cordinha justo aí?
— Oh, sim! — respondeu, e começou a falar em um tom mais baixo — Não tem muitas pessoas tão observadoras quanto o Sr. Essa consultora de eficiência da qual lhe falei, achou que nós também poderíamos poupar tempo na ida ao banheiro.
— Como é isso?
— Veja bem: amarrando esta cordinha na ponta do... bem, você já sabe, podemos sacá-lo para mijar sem tocá-lo e dessa forma, eliminando a necessidade de lavarmos as mãos, encurtando o tempo gasto no banheiro em 67% por homem.
— Que ótimo, isso tem muito sentido, mas... se a cordinha ajuda a sacar, como é que volta a guardar?
— Bem, eu não sei como fazem os outros, mas eu uso a colher.
Em Londres, marido e mulher se acomodam na mesa de um restaurante. O garçom pergunta:
— O que os senhores desejam?
— Eu quero um filé mal passado! — responde o homem.
— Senhor? Tem certeza? E a vaca louca?
— Sei lá, pergunta aí pra ela!
O sujeito entra num bar, senta-se à uma mesa e logo um garçom aparece para atendê-lo.
— Boa noite, o que o senhor toma?
— Eu tomo vitamina C pela manhã, o ônibus para ir ao serviço e uma aspirina quando tenho dor de cabeça.
— Desculpe, mas acho que não fui claro. Eu quis dizer o que é que o senhor gostaria?
— Ah! Tudo bem! Eu gostaria de ter uma Ferrari e mandar a minha sogra para o inferno.
— Não é nada disso, meu senhor! — continuou o garçom, ainda calmo.
— Eu só gostaria de saber o que o senhor deseja beber.
— Ah! é isso? Bem... o que é que você tem?
E o garçom:
— Eu? Nada, não! Só tô um pouco chateado porque o meu time perdeu pro São Caetano!
No restaurante, o cliente reclama:
— Garçom! Tem uma mosca no meu bife!
O garçom se aproxima, olha para o prato do cliente e diz:
— Deixa ela... Logo, logo, ela se ferra. Olha só o tamanho da aranha que está saindo debaixo daquela folha de alface!
O sujeito entra num restaurante escoltado por um Pittbull, senta-se e pergunta para o garçom:
— Vocês servem advogados aqui?
— Mas, claro, meu senhor. - responde o garçom, desdobrando-se em gentilezas.
— Então traz um Spaghetti ao Sugo pra mim e um advogado para o meu cachorro!
Num daqueles restaurantezinhos sem-vergonha de beira de estrada, o sujeito chama o garçom e reclama:
— Este frango está mal passado!
E o garçom:
— Mas, como você sabe? Você nem chegou a experimentar!
— É que ele comeu toda a minha salada!
Dois caipiras chegam à capital. Estavam morrendo de fome e entram num restaurante chique, não sabendo o que pedir, resolvem imitar o rico que estava na mesa ao lado.
O rico da mesa pede uma entrada.
— Garçom, pra nóis também…
O rico pede um prato lá todo especial.
— Garcom, pra nóis também...
O rico resolve repetir o prato.
— Garçom, pra nóis também...
Segue desse modo e os caipiras continuam morrendo de fome.
O rico termina e diz ao garcom:
— Poderia arrumar-me um engraxate?
— Garçom, pra nóis também…
O rico ouvindo isto diz aos caipiras:
— Olhe, meus amigos, eu creio que um engraxate dá para nós três…
Os caipiras imediatamente:
— Não senhor! O senhor come o seu que a gente come o nosso!
O bêbado, no ponto do ônibus, olha pra uma mulher e diz:
— Você é feia hein?
A mulher não diz nada. E o bêbado insiste:
— Nossa, mas você é feia demais!
A mulher finge que não ouve. E o bêbado torna a dizer:
— Puta merda! Você é muito feia!
A mulher não se aguenta e diz:
— E você é um bêbado!
— É, mas amanhã eu melhoro…
Então subiu no ônibus. Logo na roleta, cambaleando, ao cobrador diz:
— Se meu pai fosse um gato e minha mãe uma gata, eu seria um gatinho!
E continua:
— Se meu pai fosse um cachorro e minha mãe uma cachorra, ai eu era um cachorrinho!
E mais:
Se meu pai fosse um touro e minha mãe uma vaquinha, ai eu seria um bezerrinho!
O cobrador, nervoso, pergunta:
— E se o seu pai fosse um viado e sua mãe uma puta?
— Ai eu seria cobrador de ônibus!
Saindo da roleta, o bêbado grita:
— Hoje eu quero comer um cu!
Todos os passageiros olham assustados para ele, que diz:
— Calma gente, eu só quero um.
Já na parte de trás do ônibus, grita de novo.
— Do lado direito todo mundo e corno! Do lado esquerdo todo mundo é viado!
Ao ouvir isto, levanta um negão do lado esquerdo e fala:
— Eu não sou viado!
E o bêbado responde:
— Então muda de lado que não gosto de confusão!
A partir desse momento os passageiros começaram a xingar o bêbado e ameaçando cobri-lo de porrada.
O motorista, para evitar confusão, freia bruscamente e todos caem. Um dos passageiros se levanta, pega o bêbado pelo colarinho e pergunta:
— Fala de novo, safado. Quem é corno e quem é viado?
— Agora eu não sei mais. Misturou tudo!
Ele então desce do ônibus, entra em uma igreja, o padre, viu aquele bêbado entrando e resolveu dar o sermão:
— Irmãos, quem não for a favor da bebida que se sente agora!
Todos se sentaram e o Bêbado gritou:
— Oh seu padre, só nós dois heim?
Expulso da igreja, entra logo num boteco e já pede:
— Coloca aí dez pinga pra mim.
O dono obedeceu e colocou dez pingas para o bêbado, que bebeu todas.
— Coloca agora cinco pinga!
O dono colocou, o cara bebeu todas e disse:
— Agora coloca só três, viu?
Bebeu as três num gole só, fez aquela careta típica de pingaiada e pediu:
— ZZZZZZ só uma agora! ZZZZZZ só mais uma!
O bêbado bebeu aquela, deu uma cambaleada e concluiu:
— Eu num to enZenZendo… Quanto menossss eu bebo, mais eu fico tonto!
Antes de ir embora ele pede um maço de cigarros, que traz escrito na lateral: "O MINISTERIO DA SAUDE ADVERTE: Cigarro pode causar impotência sexual". Assustado, gritou pro garçom:
— Não. Esse aqui não! Me dá aquele que causa câncer.
Ao sair do boteco, todo embriagado, o bêbado andando na rua, toca o interfone de uma casa e pergunta:
— Seu marido taí?
Uma mulher responde:
— Está, quem quer falar com ele?
— Xá pra lá, brigado.
Chega em outra casa e toca o interfone novamente:
— Seu marido taí?
Outra mulher responde:
— Está no banho, quem quer falar…
— Brigaaaaaado, pooooode deixar.
Na outra casa…
— Bom dia, seu marido taí?
— Está… vou chamá-lo…
— Não, não é preciiiiiiso, responde o bêbado.
— Na outra casa:
— Oi, seu marido taí?
A mulher responde:
— Não, mas já deve estar chegando.
O bêbado responde:
— Então, faz favor, olha aqui pra fora e vê se sou eu!
Tempos depois consegue lembrar aonde é sua casa com muito custo. Abre a porta e vai correndo para o banheiro. Assustado, corre para o quarto e acorda a mulher:
— Ô muié… Essa casa ta mal assombrada! Eu abri a porta do banheiro e a luz acendeu sozinha. Depois, fechei a porta e a luz apagou sozinha…
A mulher, puta da vida, grita:
— Filho da puta! Você mijou na geladeira de novo!
Enxotado de casa pela mulher, que não tava a fim de dormir cheirando bafo de pinga, vai a um beco, acaba dormindo no chão e tem o relógio roubado.
No dia seguinte, já curado da manguaça, ao andar pela rua, vê um cara usando o seu relógio, e se aproxima dele dizendo:
— Hei, cara, esse relógio é meu!
— Que seu que nada. Esse relógio eu peguei de um bêbado que eu comi ontem lá no beco.
— Tem razão, não é meu mesmo. Mas bem que parece…
Dois homens entram num bar.
— Me traz um chope bem gelado - diz um deles.
— Pois não, senhor. E o senhor, vai querer o quê? — o garçom pergunta ao outro homem.
— Me traga um chope bem gelado, mas me traga numa caneca bem limpinha, certo?
Daí a pouco o garçom volta com os dois chopes e pergunta:
— O chope da caneca bem limpinha, pra quem é mesmo?
O gaúcho chega em uma churrascaria em São Paulo, senta e, indignado, chama o garçom que vem com o cardápio na mesa:
— Mas tchê! Na minha terra não tem essa história de cardápio tchê. A gente escolhe a carne cheirando a faca!
O garçom deu um sorriso irônico, mas como não queria perder o cliente, o atendeu a caráter.
O garçom dirigiu-se ao assador da carne, pegou sua faca que tinha acabado de cortar um cupim e levou-a ao gaúcho. O gaúcho pegou a faca, colocou-a em frente de seu nariz e exclamou:
— Mas tchê! Esse cupim está maravilhoso, me traz um pedaço!
O garçom, assustado, serviu o gaúcho e, logo após, buscou a faca utilizada para cortar a costela e deu para o gaúcho. O mesmo exclamou:
— Mas tchê! Essa costela está no ponto pode trazer!
O garçom, louco da vida com o gaúcho, buscou uma faca e pediu pro churrasqueiro Waldemar:
— Waldemar passa a mão no pinto e depois esfrega nessa faca!
Dito e feito, o garçom pegou a faca e entregou para o gaúcho, ele a colocou em frente do nariz, suspirou fundo e disse:
— Mas tchê! Como esse mundo é pequeno! Não acredito tchê, o Waldemar na cozinha?
Manoel entra em um bar, abraçado a duas mulheronas maravilhosas. Aproxima-se do balcão e pede ao garçom:
— Uma coca-cola, por favor.
O garçom pergunta ao Manoel:
— Família?
Ao que ele responde:
— Não, são putas mesmo... mas estão morrendo de sede!
Um motorista parou o caminhão num barzinho de beira de estrada, entrou e pediu um guaraná, uma empada e um quibe. Lá começar a comer, quando entraram três motoqueiros grandalhões, vestidos com casacos de couro, cheios de tatuagens pelo corpo. Os motoqueiros grandalhões cismaram de sacanear com o motorista. Um deles meteu a mão no prato do motorista e comeu a empada. O outro meteu a mão no prato e comeu o quibe. O terceiro tomou o copo da mão do motorista e bebeu o guaraná. E o motorista continuou calado. Não disse nada, tirou o dinheiro do bolso, pagou e saiu. Os motoqueiros começaram a rir e comentaram com o garçom:
— Esse cara ai não é de nada. Como homem deixa muito a desejar.
— E como motorista também deixa muito a desejar — falou o garçom olhando pro estacionamento do bar. — Ele acaba de passar por cima de três motocicletas com a carreta...
O cliente irritado para o garçom...
— O que é esse pêlo no meu prato?
— Ah, isso não é nada... tenho certeza que é do saco do feijão!
— Ah, bom ... então me traga uma cerveja!
— Sem problemas — e grita em direção ao interior do restaurante. — Feijão, uma cerveja na mesa quatro!
Um freguês chega ao restaurante e pede uma colherinha. Intrigado o garçom obedece, ele cheira a colher e fala:
— O prato do dia é arroz com feijão.
No dia seguinte, o sujeito pede a colherinha, cheira e diz:
— Frango a passarinho.
O garçom resolve dificultar e no dia seguinte manda a cozinheira Conceição deixar a colher naquele lugar onde o sol não brilha... Quando chega o sujeito, o garçom já traz a colherinha, ele cheira e diz:
— Por acaso a Conceição trabalha aqui?
Uma grande convenção, que reunia os presidentes de todas as cervejarias do mundo, acontecia em Amsterdã, na Holanda. Muita gente famosa estava por lá: Presidentes da Budweiser, Carlsberg, Heineken, AMBEV e muitas outras fabricantes de cerveja.
No final do dia, pra descontrair, todos os executivos da cerveja decidiram beber alguma coisa no bar.
O presidente da Budweiser chegou pedindo em voz alta:
— Garçom, me traz uma "Bud" por favor!
E o garçom prontamente trouxe uma Budweiser geladinha.
O presidente da Carlsberg não deixou por menos:
— Amigo, me vê uma Carlsberg bem gelada!
E o garçom atendeu o seu pedido.
O Presidente da AMBEV pediu uma Antártica e uma Brahma, e assim por diante, até que o garçom perguntou a Freddie Heineken o que ele queria beber, já premeditando a resposta.
Para a surpresa de todos o Sr. Heineken, calmamente, disse:
— Por favor, me dá uma Coca-Cola!
Então todos o olharam surpresos, quando um de seus colegas perguntou:
— Por que você não pediu uma Heineken?
E ele, mostrando indiferença, respondeu:
— Ah, se vocês não vão beber cerveja, eu também não vou!
O sujeito entra em um bar com um papagaio no ombro e muitas mulheres gostosas à sua volta.
— Garçom, me vê um Martini pra ruiva, uma tequila pra morena, uma cerveja pra loira e 10 cheesburgueres pro papagaio.
O garçom acha aquilo muito estranho, mas atende o pedido e assiste o papagaio comendo freneticamente.
No dia seguinte o mesmo sujeito aparece no bar com outras mulheres, o mesmo papagaio no ombro e repete o pedido. Novamente o garçom atende e assite a cena, abismado. No terceiro dia, o garçom não resiste e pergunta:
— Desculpe, amigo... Mas você pode me satisfazer uma curiosidade?
— Já sei... — adivinha o sujeito — Você quer saber por que o meu papagaio come tanto?
O garçom acena com a cabeça.
— Bom, um dia desses eu estava andando na rua e encontrei uma lâmpada mágica. Esfreguei e saiu um gênio que me disse pra fazer três pedidos. Primeiro eu pedi pra ser muito rico e hoje eu sou uma das pessoas mais ricas do país. Depois eu pedi pra viver cercado de mulheres maravilhosas e o gênio me mandou essas gatas que você está vendo. E, por último, eu pedi pra ter um passarinho insaciável. Aí o sacana me deu esse louro filho da puta!
Aquele casal estava jantando num restaurante finíssimo, quando de repente o homem desaparece para debaixo da mesa. Surpreso, o garçom se aproximou e perguntou com ar de preocupação:
— Perdão, senhora, mas o seu marido está passando mal?
— Não, não! Ele está ótimo! Acabou de entrar no restaurante!
O bêbado chega no restaurante onde sempre termina suas noites. Como sempre, trançando as pernas.
— Minha sopa! — grita ele pro garçom.
O garçom, com a maior má vontade do mundo, vai até a cozinha e pega a sopa. De repente uma barata gigantesca cai dentro do prato. O garçom nem percebe. O bêbado então, nem olha direito e manda ver.
Quando termina a sopa, ele levanta, vai até a cozinha e fala direto com o cozinheiro:
— Zé! Vê mais uma sopa pra mim aí, cara... E capricha na ameixa, hein!
Um homem entra num bar e pede três doses de uísque doze anos. O garçom serve, o homem toma tudo de um gole e volta a pedir mais três doses. Novamente, o garçom atende o pedido e, novamente, o freguês bebe tudo de um gole e torna a pedir mais três. Surpreso, o garçom olha para o cliente e lhe diz:
— O senhor sabe que isso não faz bem!
— Eu sei — responde o homem — especialmente com o que eu tenho...
— E o que é que o senhor tem? — pergunta o garçom, curioso.
— Só um Real...